Informações exclusivas indicam que Mara Bemerguy, atual secretária de Cultura e irmã do ex-prefeito Saul Nunes Bemerguy, pode solicitar sua demissão a qualquer momento. Fontes próximas à secretária revelam que Mara está enfrentando dificuldades para gerir a pasta, sentindo-se sem voz nas decisões importantes.
De acordo com relatos, todas as deliberações da Secretaria de Cultura teriam que passar pelo secretário executivo, o que tem gerado insatisfação em Mara. Esta situação se agravou ao ponto de uma discussão acalorada entre ela e o secretário executivo, onde, supostamente, houve até agressão física.
Mara Bemerguy era uma das poucas secretárias que permaneceu na nova gestão de Plínio Cruz após a transição de governo. No entanto, sua falta de autonomia nas decisões tem levantado questões sobre sua permanência no cargo.
Rumores sugerem que a nova administração está planejando constituir um novo grupo político, centrado exclusivamente em Plínio Cruz, o que deixaria Saul Bemerguy em uma posição menos relevante. Essa mudança é significativa, considerando que Plínio Cruz ascendeu ao cargo de prefeito com o forte apoio político de Saul. Sem esse respaldo, sua capacidade de conquistar votos em futuras eleições pode ser comprometida.
Além disso, tanto Saul quanto Plínio ainda enfrentam denúncias por abuso de poder político e econômico devido à contratação em massa de servidores temporários para influenciar o pleito eleitoral—uma prática proibida pela legislação brasileira.
A situação na Secretaria de Cultura e as implicações políticas decorrentes dela merecem atenção, pois podem impactar não apenas a gestão atual, mas também o cenário político futuro da região.
De acordo com relatos, todas as deliberações da Secretaria de Cultura teriam que passar pelo secretário executivo, o que tem gerado insatisfação em Mara. Esta situação se agravou ao ponto de uma discussão acalorada entre ela e o secretário executivo, onde, supostamente, houve até agressão física.
Mara Bemerguy era uma das poucas secretárias que permaneceu na nova gestão de Plínio Cruz após a transição de governo. No entanto, sua falta de autonomia nas decisões tem levantado questões sobre sua permanência no cargo.
Rumores sugerem que a nova administração está planejando constituir um novo grupo político, centrado exclusivamente em Plínio Cruz, o que deixaria Saul Bemerguy em uma posição menos relevante. Essa mudança é significativa, considerando que Plínio Cruz ascendeu ao cargo de prefeito com o forte apoio político de Saul. Sem esse respaldo, sua capacidade de conquistar votos em futuras eleições pode ser comprometida.
Além disso, tanto Saul quanto Plínio ainda enfrentam denúncias por abuso de poder político e econômico devido à contratação em massa de servidores temporários para influenciar o pleito eleitoral—uma prática proibida pela legislação brasileira.
A situação na Secretaria de Cultura e as implicações políticas decorrentes dela merecem atenção, pois podem impactar não apenas a gestão atual, mas também o cenário político futuro da região.
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