Defensoria Pública, Mulheres em Foco e Instituto Águias promovem o I Encontro - Rede de Proteção Contra a Violência Doméstica na Câmara Municipal
A defensoria Pública juntamente com Mulheres em Foco - Amor pela vida, Instituto Mulheres Águias, promoveram na manhã desta quarta-feira (30) na auditório Aristóteles B. Cardoso da Câmara Municipal, realizou o I Encontro de Proteção Contra a Violência Doméstica na cidade de Tabatinga/Am. Autoridades do setor público, privado, estudantes e associadas estiverem presentes para prestigiar o evento.
A meta do encontro é para fortalecer a rede de apoio a mulheres vítimas de violência doméstica, já existente no município de Tabatinga, possibilitando o debate, a troca de experiências e o compartilhamento de boas práticas entre as esferas estadual e municipal do Poder Público, as instituições do sistema de justiça e organizações da sociedade civil.
O objetivo do encontro é para esclarecer também o fluxo em relação ao atendimento, acolhimento e/ou atenção de/a mulheres vítimas de violência doméstica. O encontro também ainda, buscará ampliar a articulação na proteção dessa população, estimulando mecanismos e fluxos de atendimento humanizado às mulheres vítimas de violência doméstica.
O Major da Polícia Militar Jhonatan Soares, deixou bem claro que Brasil, apesar das atividades e mobilizações realizadas pelos diversos movimentos sociais pelos direitos das mulheres, não havia até 2006 uma lel especifica que atendesse mulheres em situação de violência. Além das normas previstas no Código Penal (CP) na Constituição Federal de 1988 (CF), e nos Tratados e Pactos Internacionais assinados pelo Brasil no âmbito dos Direitos Humanos Em 2006, fol promulgada a Lei n 11.340, mais conhecida como tei Maria da Penha.
Acordou dados aprofundando o sobre o Enfrentamento a Violência Contra as Mulheres de 2018 a 14° Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020, 49.5% dos casos de agressão contra mulheres form metidos por mandos/companheiros namorados e ex-maridos/ex companheiro e namorados 82% da população brasileira acha que a violência doméstica e familiar aumentou.
O major Jhonatan descartou ainda, a importância de falar sobre a violência on-line. Esse tipo de violência não é física, mas custa caro para as vitimas e suas familias e para os cofres públicos. Com relação à violência on-line, o dano também é grande e não pode ser banalizado.
O Promotor de Justiça do Estado do Amazonas Dr. Daniel Rocha, enfatizou que é necessário trabalhar a base da família. A família está desestruturada. Segundo o promotor, a maior incidência de violência acontece no seio da própria família. "A raiz do problema está na infância e juventude. É necessário passar pelo conscientização principalmente na juventude, para evitar futuros agressores", destacou Daniel .
Segundo a vereadora Marcela Tenório cada um precisa exercer seu papel para que o funcionamento da Rede funciona de fato. "A união de todas é que vai fazer a diferença. Depende muito da vontade e determinação de todos. E uma responsabilidade nossa. Temos leis federais, estaduais, enquanto isso, as leis municipais são barradas na Câmara municipal, tudo por questões políticas. Estou lutando para que seja implantado o Conselho Municipal da Mulher", enfatizou Marcela Tenório.
REDE DE APOIO
Se você estiver sofrendo qualquer tipo de violência, procure imediatamente a Rede de Atendimento às Mulheres.
Na Segurança Pública
• Delegacias de Policia comuns e especializadas
IDEAMS);
• Patrulhas da Policia Militar comuns e Patrulhas Maria da Penha
Guardas Municipals comuns e Maria da Penha,
•Corpo de Bombeiros;
Instituto Médico Legal.
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
DELEGACIA DA MULHER (OU COMUM)
CHAME A POLÍCIA 190
LIGUE NA CENTRAL DE ATENDIMENTO AS MULHERES 180
A meta do encontro é para fortalecer a rede de apoio a mulheres vítimas de violência doméstica, já existente no município de Tabatinga, possibilitando o debate, a troca de experiências e o compartilhamento de boas práticas entre as esferas estadual e municipal do Poder Público, as instituições do sistema de justiça e organizações da sociedade civil.
O objetivo do encontro é para esclarecer também o fluxo em relação ao atendimento, acolhimento e/ou atenção de/a mulheres vítimas de violência doméstica. O encontro também ainda, buscará ampliar a articulação na proteção dessa população, estimulando mecanismos e fluxos de atendimento humanizado às mulheres vítimas de violência doméstica.
O Major da Polícia Militar Jhonatan Soares, deixou bem claro que Brasil, apesar das atividades e mobilizações realizadas pelos diversos movimentos sociais pelos direitos das mulheres, não havia até 2006 uma lel especifica que atendesse mulheres em situação de violência. Além das normas previstas no Código Penal (CP) na Constituição Federal de 1988 (CF), e nos Tratados e Pactos Internacionais assinados pelo Brasil no âmbito dos Direitos Humanos Em 2006, fol promulgada a Lei n 11.340, mais conhecida como tei Maria da Penha.
Acordou dados aprofundando o sobre o Enfrentamento a Violência Contra as Mulheres de 2018 a 14° Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020, 49.5% dos casos de agressão contra mulheres form metidos por mandos/companheiros namorados e ex-maridos/ex companheiro e namorados 82% da população brasileira acha que a violência doméstica e familiar aumentou.
O major Jhonatan descartou ainda, a importância de falar sobre a violência on-line. Esse tipo de violência não é física, mas custa caro para as vitimas e suas familias e para os cofres públicos. Com relação à violência on-line, o dano também é grande e não pode ser banalizado.
O Promotor de Justiça do Estado do Amazonas Dr. Daniel Rocha, enfatizou que é necessário trabalhar a base da família. A família está desestruturada. Segundo o promotor, a maior incidência de violência acontece no seio da própria família. "A raiz do problema está na infância e juventude. É necessário passar pelo conscientização principalmente na juventude, para evitar futuros agressores", destacou Daniel .
Segundo a vereadora Marcela Tenório cada um precisa exercer seu papel para que o funcionamento da Rede funciona de fato. "A união de todas é que vai fazer a diferença. Depende muito da vontade e determinação de todos. E uma responsabilidade nossa. Temos leis federais, estaduais, enquanto isso, as leis municipais são barradas na Câmara municipal, tudo por questões políticas. Estou lutando para que seja implantado o Conselho Municipal da Mulher", enfatizou Marcela Tenório.
REDE DE APOIO
Se você estiver sofrendo qualquer tipo de violência, procure imediatamente a Rede de Atendimento às Mulheres.
Na Segurança Pública
• Delegacias de Policia comuns e especializadas
IDEAMS);
• Patrulhas da Policia Militar comuns e Patrulhas Maria da Penha
Guardas Municipals comuns e Maria da Penha,
•Corpo de Bombeiros;
Instituto Médico Legal.
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
DELEGACIA DA MULHER (OU COMUM)
CHAME A POLÍCIA 190
LIGUE NA CENTRAL DE ATENDIMENTO AS MULHERES 180
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