Manifestação na UPA de Tabatinga expõe caos na saúde e silêncio de vereadores aliados do prefeito diante de atrasos salariais
Tabatinga (AM), Funcionários da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Tabatinga realizaram, nesta sexta-feira (12), uma manifestação em frente ao local, denunciando os atrasos salariais que, para alguns, já chegam a três meses. A situação vem gerando grande insatisfação, levando trabalhadores ao desânimo e até à recusa em continuar exercendo suas funções, diante da falta de perspectiva para a regularização dos pagamentos.
De acordo com os próprios servidores, há profissionais com um, dois e até três meses sem receber. Muitos relatam que a situação já ultrapassou os limites da dignidade, com trabalhadores da saúde enfrentando dificuldades financeiras enquanto seguem desempenhando funções essenciais para a população de Tabatinga.
"Tem funcionário com até três meses sem salário, e ninguém da administração se manifesta. Estamos sendo desrespeitados e esquecidos", relatou um servidor, que pediu para não ser identificado.
Silêncio dos vereadores da base aliada do prefeito
Um dos pontos que mais revolta os manifestantes é o silêncio absoluto dos vereadores que compõem a base aliada do prefeito Plínio Cruz (Republicanos). Para os funcionários, a omissão dos parlamentares é inaceitável, já que a atual administração da UPA tem o apoio político do mesmo grupo.
Até o momento, não houve qualquer manifestação pública por parte dos vereadores aliados, ignorando tanto a mobilização dos servidores quanto a grave crise trabalhista e social que atinge dezenas de famílias.
Responsabilidade e falta de transparência
A UPA é um serviço essencial para a saúde pública de Tabatinga, atendendo diariamente centenas de pessoas. A paralisação ou redução do atendimento por falta de pagamento aos profissionais pode gerar consequências graves para a população, colocando em risco o acesso a serviços básicos de saúde.
A ausência de respostas por parte dos vereadores, que têm como uma de suas principais funções a fiscalização e a cobrança do Executivo, demonstra uma preocupante falta de compromisso com os trabalhadores e com a população que depende do serviço.
Manifestação deve continuar
Os manifestantes informaram que novas mobilizações poderão ocorrer caso não haja um posicionamento oficial e, principalmente, a regularização dos pagamentos. A categoria afirma que não aceitará mais promessas sem soluções concretas, exigindo respeito, transparência e compromisso por parte dos representantes do Legislativo.
De acordo com os próprios servidores, há profissionais com um, dois e até três meses sem receber. Muitos relatam que a situação já ultrapassou os limites da dignidade, com trabalhadores da saúde enfrentando dificuldades financeiras enquanto seguem desempenhando funções essenciais para a população de Tabatinga.
"Tem funcionário com até três meses sem salário, e ninguém da administração se manifesta. Estamos sendo desrespeitados e esquecidos", relatou um servidor, que pediu para não ser identificado.
Silêncio dos vereadores da base aliada do prefeito
Um dos pontos que mais revolta os manifestantes é o silêncio absoluto dos vereadores que compõem a base aliada do prefeito Plínio Cruz (Republicanos). Para os funcionários, a omissão dos parlamentares é inaceitável, já que a atual administração da UPA tem o apoio político do mesmo grupo.
Até o momento, não houve qualquer manifestação pública por parte dos vereadores aliados, ignorando tanto a mobilização dos servidores quanto a grave crise trabalhista e social que atinge dezenas de famílias.
Responsabilidade e falta de transparência
A UPA é um serviço essencial para a saúde pública de Tabatinga, atendendo diariamente centenas de pessoas. A paralisação ou redução do atendimento por falta de pagamento aos profissionais pode gerar consequências graves para a população, colocando em risco o acesso a serviços básicos de saúde.
A ausência de respostas por parte dos vereadores, que têm como uma de suas principais funções a fiscalização e a cobrança do Executivo, demonstra uma preocupante falta de compromisso com os trabalhadores e com a população que depende do serviço.
Manifestação deve continuar
Os manifestantes informaram que novas mobilizações poderão ocorrer caso não haja um posicionamento oficial e, principalmente, a regularização dos pagamentos. A categoria afirma que não aceitará mais promessas sem soluções concretas, exigindo respeito, transparência e compromisso por parte dos representantes do Legislativo.
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